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pensamos na morte de Deus
no contexto nietzschiano como sendo uma crítica veemente
ao cristianismo e as religiões, porém a crítica do filósofo
vai muito além disso, posto que suspeita de forma ácida da modernidade, assim como da razão emancipada via iluminismo.
Nietzsche, "o apressadinho legislador de si mesmo",perde a razão ,não duvidando, mas não cumprindo a meta verdadeira-mente humana do conhecer a si-mesmo,e ver com maturidade sua origem,a sua filiação divina.
Interessante que ele,Nietzsche, esteve pertinho da verdade ao vislumbrar o super-homem - o que faz-se a si-mesmo e impera glorioso,no e/ou além do tempo do bem e do mal. Sua agonia precoce está prestes a ser revista pelos audazes estudiosos da razão da Razão ,e mesmo de ressaca compreenderem estar no "desamor" pelo próprio pai biológico sua intempestiva e juvenil revolta, destronando o grande Pai-Deus
Nietzsche abeira o buraco-negro e como um gozador "desce dançando" para em breve ressussitar Deus e claro, o deus que dormia dentro de si mesmo!
Um deus não se faz num abracadabra !
- É PRECISO DESCOBRIR O MISTÉRIO DO AMAR AO PAI E A SI MESMO
- É PRECISO DESCOBRIR O MISTÉRIO DO AMAR AO PAI E A SI MESMO
- É A LEI DA VIDA!
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