segunda-feira, 22 de julho de 2013

ALMA,DEUS,ETERNIDADE E REENCARNAÇÃO - Srila Prabhupada e Orígenes de Alexandria


Ancient Egyptian Music
- Lotus on the Nile - 13min.

Música Antiga egípcio - Lotus no Nilo
De New England vem Douglas Irvine, compositor, artista sonoro e fabricante de instrumentos, os sons que ele cria são inspiradas nas tradições musicais de culturas do Oriente Médio antigo, como antigo Egito e Mesopotâmia. Este registro tem uma grande aura, com diferentes sensações, sua ritualística, relaxado, profundo, escuro, etéreo e místico. Este são alguns dos instrumentos antigos que você poderia ouvido nesta grande registro que conselho e verdadeiro: lira baixo, sinos e diversos percussão, harpa ombro, válvulas, tubulações, pan duplo Oboe etc Ambient Egito é uma coleção variada de sons musicais inspirados por antigas tradições egípcias.
Embora existisse música no Egito pré-histórico, a evidência para que se torne seguro apenas no período histórico (ou "dinástica" ou "faraônico") - depois de 3100 aC. Música formado uma parte importante da vida egípcia, e os músicos ocupavam uma variedade de posições na sociedade egípcia. Música encontrou seu caminho em muitos contextos no Egito: templos, palácios, oficinas, fazendas, campos de batalha e do túmulo. A música era parte integrante do culto religioso no Egito antigo, por isso não é de estranhar que havia deuses especificamente associados com a música, como Hathor e Bes (ambos também foram associados com a dança, da fertilidade e do parto).
Todas as principais categorias de instrumentos musicais (percussão, vento, amarrado) foram representados no Egito faraônico. Os instrumentos de percussão incluído tambores de mão, chocalhos, castanholas, sinos, e sistrum - um chocalho muito importante usado no culto religioso. Bater palmas também foi usado como um acompanhamento rítmico. Instrumentos de sopro incluído flautas (casal e solteiro, com canas e sem) e trombetas. Instrumentos de cordas incluído harpas, liras e alaúdes - arrancadas ao invés de curvada. Instrumentos foram freqüentemente inscrito com o nome do proprietário e decorado com representações da deusa (Hathor) ou Deus (BES) de música. Ambas as vozes masculinas e femininas também eram freqüentemente usado na música egípcia.
Os músicos profissionais existia em vários níveis sociais no Egito antigo. Talvez o mais alto status pertencia aos músicos do templo, o cargo de "músico" (shemayet) a um determinado deus ou deusa era uma posição de status elevado freqüentemente ocupados por mulheres. Músicos ligados à casa real eram tidos em alta estima, como eram certos cantores talentosos e jogadores da harpa. Um pouco mais baixo na escala social, eram músicos que atuaram como artistas para festas e festivais, freqüentemente acompanhados por dançarinos. Informal cantar é sugerido por cenas de trabalhadores em ação; legendas para muitas dessas fotos foram interpretadas como palavras de canções. Caso contrário, há pouca evidência para o músico amador no Egito faraônico, e é improvável que a realização musical foi visto como um objetivo desejável para os indivíduos que não eram profissionais.
Os antigos egípcios não anotaram sua música antes do período greco-romano, por isso tentamos reconstruir a música faraônica e permanecerá especulativo. Evidência de representação pode dar uma ideia geral do som da música egípcia. Ritual música  do Templo foi em grande parte uma questão de o barulho do sistro, acompanhado pela voz, por vezes com harpa e / ou percussão. Cenas de festas / festival mostrar conjuntos de instrumentos (liras, alaúdes, flautas duplas e simples de cana, válvulas, cilindros) e da presença (ou ausência) de cantores em uma variedade de situações

Alma, Deus, Eternidade e Reencarnação: 

Srila Prabhupada Conversa sobre Orígenes de Alexandria

 

Alma, Deus, Eternidade e Reencarnação



Discípulo: Orígenes costuma ser considerado o fundador da filosofia cristã formal porque ele foi o primeiro a tentar estabelecer o cristianismo com base tanto na filosofia como na fé. Ele acreditava que a realidade espiritual última consiste na pessoa suprema e infinita, Deus, bem como nas personalidades individuais. A realidade última pode ser definida como os relacionamentos das pessoas entre si e com a própria pessoa infinita. Nesta visão, Orígenes difere dos gregos, que eram basicamente impersonalistas.
Srila Prabhupada: A nossa visão védica é quase a mesma. As almas individuais, as quais chamamos de entidades vivas, estão sempre presentes, e cada uma delas possui um relacionamento íntimo com a Suprema Personalidade de Deus. Na vida material condicionada, a entidade viva se esqueceu desse relacionamento. Por prestar serviço devocional, ela aufere a posição liberada e, nesse momento, revive seu relacionamento com a Suprema Personalidade de Deus.

Discípulo: Orígenes referia-se a uma doutrina da Trindade, na qual Deus é o Pai Supremo. O Deus Filho, chamado Logos, é subordinado ao Pai. É o Filho que traz o mundo material à existência. Ou seja, o Deus Pai não é o criador direto, senão que é o Filho que cria diretamente, como o senhor Brahma. O terceiro aspecto da Trindade é o Espírito Santo, que é subordinado ao Filho. De acordo com Orígenes, todos esses três aspectos são divinos e coeternos. Eles sempre existiram simultaneamente como a Trindade de Deus.
Srila Prabhupada: De acordo com os Vedas, Krsna é a original Personalidade de Deus. Como Ele confirma no Bhagavad-gita (10.8), aham sarvasya prabhavah: “Eu sou a fonte de todos os mundos espirituais e materiais”. Se você chama essa origem de Pai ou de Espírito Santo, isso não importa. A Suprema Personalidade de Deus é a origem. Segundo a concepção védica, há dois tipos de expansões: as expansões pessoais de Deus, chamadas visnu-tattva, e Suas expansões que são partes e parcelas, chamadas jiva-tattva. Há muitas variedades de expansões pessoais: purusa-avataras, saktyavesa-avataras, manvantara-avataras e assim por diante. Para a criação deste mundo material, o Senhor expande-Se como Brahma, Visnu e Mahesvara [Siva]. Visnu é a expansão pessoal, e Brahma é uma expansão jiva-tattva. Entre as expansões pessoais, visnu-tattva, e as expansões jiva-tattva, existe um tipo de expansão intermediária chamada Siva, ou Mahesvara. Os ingredientes materiais são fornecidos, e Brahma cria cada universo. Visnu mantém a criação, e o senhor Siva aniquila-a. É da natureza da potência externa ser criada, destruída e dissolvida. Informações mais detalhadas são fornecidas no Srimad-Bhagavatam e no Caitanya-caritamrta.
Em todo caso, as jivas, ou entidades vivas, são todas consideradas filhos de Deus. Elas situam-se em uma de duas posições: liberada ou condicionada. Aquelas que são liberadas podem se associar pessoalmente com a Suprema Personalidade de Deus, e aquelas que estão condicionadas dentro deste mundo material esqueceram-se do Senhor Supremo. Elas, portanto, sofrem aqui em diferentes formas corpóreas. Elas podem se elevar, entretanto, por meio da prática da consciência de Krsna sob a guia dos sastras e do guru fidedigno.

Discípulo: Orígenes acreditava que é mediante o esforço combinado da divina graça e do livre-arbítrio do homem que a alma individual pode alcançar a perfeição, que consiste em lograr um relacionamento pessoal com a pessoa infinita.
Srila Prabhupada: Sim, e isso se chama bhakti-marga, o caminho do serviço devocional à Suprema Personalidade de Deus, Bhagavan. A Verdade Absoluta manifesta-se em três aspectos: Brahman, Paramatma e Bhagavan. Bhagavan é o aspecto pessoal, e Paramatma, situado no coração de todos, pode ser comparado ao Espírito Santo. O aspecto Brahman está presente em toda parte. A perfeição mais elevada da vida espiritual inclui o entendimento do aspecto pessoal do Senhor. Quando compreende Bhagavan, a pessoa se ocupa a Seu serviço. Desta maneira, a entidade viva situa-se em sua posição constitucional original e é eternamente bem-aventurada.

Discípulo: Orígenes considerava que, assim como o livre-arbítrio do homem precipitou-o em sua queda, o livre-arbítrio do homem também pode efetuar sua salvação. O homem pode retornar a Deus praticando o desapego material. Tal desapego pode se tornar possível pela ajuda do Logos, o Cristo.
Srila Prabhupada: Sim, essa é a nossa concepção. A alma caída está transmigrando dentro deste mundo material para cima e para baixo, em diferentes formas de vida. Quando sua consciência está suficientemente desenvolvida, Deus pode esclarecê-la e lhe dá instruções no Bhagavad-gita. Mediante a ajuda do mestre espiritual, a alma caída pode obter completo esclarecimento. Quando compreende sua posição transcendental de bem-aventurança, automaticamente abandona os apegos materiais corpóreos. A alma caída, então, obtém liberdade. A entidade viva aufere sua posição constitucional normal quando está apropriadamente situada em sua identidade espiritual e se ocupa no serviço ao Senhor.

Discípulo: Orígenes acreditava que todos os elementos encontrados no corpo material também se encontram no corpo espiritual, o qual ele chamava de “homem interior”. Orígenes escreve: “Existem dois homens em cada um de nós… Assim como todo homem exterior possui por homônimo o homem interior, o mesmo se dá para todos os seus membros, e pode-se dizer que todo membro do homem exterior pode ser encontrado com esse nome no homem interior”. Assim, para todo sentido que possuímos no corpo exterior, existe um sentido correspondente no corpo interior, ou corpo espiritual.
Srila Prabhupada: A alma espiritual está agora dentro deste corpo material, mas, originalmente, a alma espiritual não tinha corpo material. O corpo espiritual da alma espiritual existe eternamente. O corpo material é meramente um pano encobrindo o corpo espiritual. O corpo material é cortado, como um terno, de acordo com o corpo espiritual. Os elementos materiais – terra, água, ar, fogo, etc. – tornam-se como uma argila quando misturados, e eles vestem o corpo espiritual. É porque o corpo espiritual possui uma forma que o corpo material também obtém uma forma. Na verdade, o corpo material nada tem a ver com o corpo espiritual; trata-se de nada senão uma espécie de contaminação a causar o sofrimento da alma espiritual. Tão logo a alma espiritual se veste com a contaminação material, ela se identifica com a veste e se esquece de seu verdadeiro corpo espiritual. Isso se chama maya, ignorância ou ilusão. Essa ignorância continua enquanto não estivermos em completa consciência de Krsna. Quando nos tornamos completamente conscientes de Krsna, entendemos que o corpo material é apenas a veste externa, e que nós somos algo diferente. Quando obtemos esse entendimento incontaminado, chegamos ao que se chama de “plataforma brahma-bhuta”. Quando a alma espiritual, que é Brahman, está sob a ilusão do condicionamento material corpóreo, estamos na plataforma jiva-bhuta. Atinge-se brahma-bhuta quando não mais nos identificamos com o corpo material, mas com a alma espiritual interior. Quando chegamos a essa plataforma, tornamo-nos jubilosos.
brahma-bhutah prasannatma
na socati na kanksati
samah sarvesu bhutesu
mad-bhaktim labhate param

“Aquele que está assim transcendentalmente situado compreende de imediato o Brahman Supremo e se torna completamente feliz. Ele jamais se lamenta ou deseja ter algo. Ele é igualmente disposto para com toda entidade viva. Nesse estado, ele obtém o serviço devocional puro a Mim”. (Bhagavad-gita 18.54)
Nesta posição, o sujeito vê todas as entidades vivas como almas espirituais; ele não vê a cobertura externa. Quando ele vê um cachorro, ele vê uma alma espiritual coberta pelo corpo de um cachorro. Esse estado é descrito no Bhagavad-gita (5.18):

vidya-vinaya-sampanne
brahmane gavi hastini
suni caiva sva-pake ca
panditah sama-darsinah

“Os sábios humildes, em virtude do conhecimento verdadeiro, veem com visão equânime um brahmana erudito e cortês, uma vaca, um elefante, um cachorro e um comedor de cachorro [pária]”.
Quando o indivíduo está no corpo de um animal, ele não pode compreender sua identidade espiritual. Essa identidade pode ser mais bem compreendida na civilização humana na qual o sistema varnasrama é praticado. Esse sistema divide a vida em quatro asramas, a saber, brahmana, ksatriya, vaisya e sudra, e em quatro varnas, a saber, brahmacari, grhastha, vanaprastha e sannyasa. A posição mais elevada é aquela do brahmana-sannyasi, uma plataforma a partir da qual a pessoa pode melhor compreender sua posição constitucional original, agir de acordo e, deste modo, obter a liberação, ou mukti. Mukti significa compreendermos a nossa posição constitucional e agirmos de acordo. A vida condicionada, uma vida de sujeição, significa identificar-se com o corpo e agir na plataforma corpórea. Na plataforma de mukti, as nossas atividades diferem daquelas realizadas na plataforma condicionada. O serviço devocional é prestado a partir da plataforma de mukti. Se nos ocupamos no serviço devocional, mantemos a nossa identidade espiritual e estamos, destarte, liberados, muito embora habitemos o corpo material condicionado.

Discípulo: Orígenes também acreditava que o homem interior, ou a alma espiritual, possui sentidos espirituais que permitem a alma saborear, ver, tocar e contemplar as coisas de Deus.
Srila Prabhupada: Sim. Isso é a vida devocional.

Discípulo: Durante sua vida, Orígenes foi um professor famoso, e era muito requerido. Para ele, pregar significava explicar as palavras de Deus e nada mais. Ele acreditava que um pregador tinha primeiramente de ser um homem de oração e tinha de estar em contato com Deus. Ele deveria orar pedindo não por bens materiais, mas por melhor entendimento da escritura.
Srila Prabhupada: Sim, esse é o verdadeiro pregador. Como se explica na literatura védica: sravanam kirtanam. Antes de tudo, tornamo-nos perfeitos mediante a audição. Isso se chama sravanam. Quando nos situamos por ouvir perfeitamente a pessoa autorizada, o nosso próximo estágio começa: kirtanam, pregar. Neste mundo material, todos estão ouvindo algo de alguém. Para passar nas provas, o aluno tem que ouvir seu professor. Ele, então, pode se tornar pessoalmente professor. Caso escutemos um mestre espiritual fidedigno, tornamo-nos perfeitos e podemos nos tornar verdadeiros pregadores. Devemos pregar sobre Krsna para contentar Krsna, não para contentar alguma pessoa dentro deste mundo material. Devemos ouvir e pregar sobre a Pessoa Suprema, a transcendental Personalidade de Deus. Esse é o dever de uma alma liberada.

Discípulo: No que tange às contradições e aparentes absurdidades nas escrituras, Orígenes considera-as como sendo obstáculos de existência permitida por Deus a fim de que o homem vá além do significado literal. Ele escreveu: “Tudo na escritura possui significado espiritual, mas nem tudo possui significado literal”.
Srila Prabhupada: De modo geral, toda palavra na escritura possui significado literal, mas as pessoas não conseguem compreender devidamente porque não ouvem com a pessoa apropriada. Elas, em vez disso, interpretam. Não há necessidade de se interpretarem as palavras de Deus. Algumas vezes, as palavras de Deus não podem ser compreendidas por uma pessoa comum, daí precisarmos do meio transparente do guru. Uma vez que o guru é completamente cônscio das palavras faladas por Deus, somos aconselhados a receber as palavras das escrituras através do guru. Não existe ambiguidade nas palavras de Deus, mas, devido ao nosso conhecimento imperfeito, nós às vezes não podemos compreender. Não compreendendo, tentamos interpretar, mas, porque somos imperfeitos, as nossas interpretações também são imperfeitas. O significado é que as palavras de Deus, as escrituras, devem ser compreendidas a partir de uma pessoa que tenha verdadeiramente conhecido Deus.

Discípulo: Orígenes não acreditava que a alma individual existe desde toda a eternidade. Ela foi criada. Ele escreveu: “As naturezas racionais que foram feitas no começo não existiam sempre; elas vieram a ser quando foram criadas”.
Srila Prabhupada: Isso não é correto. Tanto a entidade viva como Deus são eterna e simultaneamente existentes, e a entidade viva é parte e parcela de Deus. Embora exista eternamente, a entidade viva está mudando seu corpo. Na hanyate hanyamane sarire (Bhagavad-gita 2.20). Um corpo após o outro está sendo criado e destruído, mas a entidade viva em si existe eternamente. Assim, discordamos quando Orígenes diz que a alma é criada. A nossa identidade espiritual jamais é criada. Essa é a diferença entre espírito e matéria. As coisas materiais são criadas, mas o espírito é sem começo.

na tv evaham jatu nasam
na tvam neme janadhipah
na caiva na bhavisyamah
sarve vayam atah param

“Jamais houve um tempo em que Eu não existisse, nem tu, nem todos esses reis, tampouco no futuro algum de nós deixará de existir”. (Bhagavad-gita 2.12)

Discípulo: Orígenes diferia da doutrina posterior da Igreja em sua crença da transmigração. Embora ele acreditasse que a alma era originalmente criada, ele também acreditava que ela transmigra porque pode sempre se recusar a se dar a Deus. Deste modo, ele via a alma individual como possível de ascender-se e cair perpetuamente na escala evolutiva. A doutrina posterior da Igreja defendeu que a escolha do indivíduo pela eternidade é feita nesta única vida. Orígenes entendia que a alma individual, ficando aquém de alcançar a meta última, reencarnava repetidamente.
Srila Prabhupada: Sim, essa é a versão védica. A menos que a pessoa se libere e vá para o reino de Deus, ela tem que transmigrar de um corpo a outro. O corpo material cresce, permanece por algum tempo, reproduz-se, envelhece e se torna inútil. A entidade viva, então, tem que deixar um corpo para aceitar outro. Uma vez em um novo corpo, ela novamente tenta satisfazer seus desejos, e novamente ela se submete ao processo de morrer e aceitar outro corpo material. Esse é o processo de transmigração.

Discípulo: É interessante que nem Orígenes nem Cristo rejeitaram a transmigração. Até Agostinho ela não foi negada.
Srila Prabhupada: A transmigração é fato. O indivíduo não pode vestir os mesmos trajes por toda a vida. Os nossos trajes se tornam velhos e inúteis, e nós temos que os trocar. A entidade viva é certamente eterna, mas ela tem que aceitar um corpo material para a gratificação sensória material, e semelhante corpo não pode durar perpetuamente. Tudo isso é meticulosamente explicado no Bhagavad-gita:
dehino ’smin yatha dehe
kaumaram yauvanam jara
tatha dehantara-praptir
dhiras tatra na muhyati

 “Assim como a alma corporificada continuamente passa, neste corpo, da infância à juventude e à velhice; a alma, similarmente, passa para outro corpo à hora da morte. Uma pessoa sóbria não se confunde com essa mudança”. (Bhagavad-gita 2.13)

sariram yad avapnot
yac capy utkramatisvarah
grhitvaitani samyati
vayur gandhan ivasayat

“A entidade viva no mundo material carrega suas diferentes concepções de vida de um corpo a outro, assim como o ar transporta os aromas. Assim, ela obtém um tipo de corpo e, em seguida, abandona-o para obter outro”. (Bhagavad-gita 15.8)
Então, este processo de transmigração continuará até que o sujeito obtenha a liberação e vá de volta ao lar, de volta ao Supremo.

e leia outras conversas com
 Srila Prabhupada.

Enviado em 24/07/2011- Licença padrão do YouTube
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